segunda-feira, 20 de abril de 2009

Federais terão 4 maneiras de usar novo Enem


O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (17) que as universidades federais terão quatro formas de utilizar o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como vestibular.

MEC (Ministério da Educação) pretende defender a implantação da nova prova como fase única de seleção para as universidades. "Mas qualquer forma de participação é melhor do que nenhuma", disse Haddad em entrevista coletiva em Brasília.O comitê que discute e elabora as diretrizes do novo Enem definiu que as quatro formas de participação das universidades serão as seguintes:1- usar o Enem como prova única para a seleção de ingresso;2- substituir apenas a primeira fase do vestibular pelo Enem;3- combinar a nota do Enem com a nota do vestibular tradicional. Nesta modalidade, a universidade fica livre para decidir um percentual do Enem que será utilizado na média definitiva;4- usar o Enem como fase única apenas para as vagas ociosas da universidade."Universidades que entendem que podem dar um passo mais ousado, darão. Por que vedar a participação por outra metodologia daquelas que não se sentem seguras para adotar o Enem como fase única? Seria autoritário e arbitrário da parte do MEC só aceitar participação na modalidade de fase única", disse Haddad.

Segundo o ministro, as instituições de ensino terão liberdade para escolher qual forma adotar e para sugerir outras aplicações do novo Enem no ingresso e na seleção de vestibulandos.As universidades poderão, inclusive, utilizar mais de uma modalidade, dependendo do curso. Ou seja, será possível, por exemplo, adotar o novo Enem como fase única para cursos menos concorridos, e como primeira fase para graduações mais disputadas - que é o caso de medicina.Haddad afirma que há reitores que temem que adotar o Enem no lugar do vestibular pode prejudicar a inclusão social. "O novo Enem é compatível com ações afirmativas", assegurou. Outros dirigentes de federais temem pelo rompimento da tradição do vestibular, acrescentou o ministro.Haddad esteve reunido por mais de duas horas no comitê que organiza o novo Enem. Estiveram presentes reitores de federais, como Amaro Henrique Pessoa Lins, presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior).O comitê definiu nessa sexta que o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) deverá participar da elaboração da nova prova - pois é responsável pela oferta do ensino médio no país. Sociedades científicas também serão convidadas a participar das discussões sobre o novo modelo de Enem.


Falei mesmo! Sinceramente? Acho isso um absurdo...quererem fazer uma mudança dessas sem nenhuma alteração no ensino médio. Não que uma prova única do Enem pra substituir o vestibular seja ruim, mas precisaria de um tempo pras escolas do Brasil adaptarem o Ensino Médio pra esse tipo de prova...Pra mim foi uma mega jogada de marketing do governo pra poderem dizer que conseguiram colocar o maior número de gente dentro de universidade...mas a grande pergunta é: será que isso é o mais importante?

Continuação de O Código Da Vinci sai em Setembro


A continuação do livro "O Código Da Vinci", sucesso mundial do escritor Dan Brown, será lançada nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Canadá no dia 15 de setembro e terá como título "The Lost Symbol" (O símbolo perdido), informou a editora Random House na segunda-feira.
"O Código da Vinci" vendeu mais de 70 milhões de exemplares desde o lançamento, em 2003, e ficou em primeiro lugar nas listas dos mais vendidos em todo o mundo, enfurecendo o Vaticano e alguns católicos por causa da história de ficção sobre conspiração e a Igreja Católica.A primeira impressão de "The Lost Symbol", que contará mais uma vez como protagonista o professor de simbologia de Harvard Robert Langdon, terá cinco milhões de cópias -- a maior tiragem em uma primeira impressão em toda história da Random House."Esse romance foi uma viagem estranha e maravilhosa", disse Brown em um comunicado. "Entrelaçar cinco anos de pesquisa no intervalo de tempo de 12 horas da história foi um desafio divertido. A vida de Robert Langdon claramente se movimenta de forma mais rápida que a minha."Nenhum outro detalhe foi fornecido sobre a trama do livro novo, que será publicado nos Estados Unidos e no Canadá pela Doubleday e na Inglaterra pela Transworld Publishers, ambas marcas da Random House.




Falei mesmo! Eu pessoalmente não gostei do livro, muito menos do filme, mas vamos ver no que vai dar este livro novo!